Energia no Brasil: A ditadura da oferta e a economia-funerária

Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) reafirma: o Brasil não precisa de ‘Belo Montes’ e ‘Tucuruís’.

O complexo de alumínio e de aço – sem valor agregado, sujo, que gera desigualdade social e destruição ambiental – é que precisa de eletricidade.

Mais um capítulo da economia-funerária: o interesse de pequenos grupos determinando a agenda política, com apoio da “comunicação sustentável” (bem paga pelas grandes corporações).

Com a palavra Antonio Nobre (INPA), em duas partes:

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