Artigo: “Raça de víboras!”

Dom Demétrio Valentini faz reflexão (e desabafo) na Agência Adital, comentando a votação da CPMF: “Nem se teve a tranqüilidade para avaliar os aspectos positivos da CPMF, que poderiam ser incorporados à nova legislação tributária. O “imposto do cheque” revelou virtudes surpreendentes. É “imposto” que ninguém pode sonegar. É o único que até o contrabandista e o traficante pagam. Os pobres ficam livres, ou só pagam uma pequena parcela, enquanto os ricos pagam mais, como pede a justiça eqüitativa.

E, sobretudo, este imposto fornece ao poder público uma ótima ferramenta para conferir as movimentações financeiras e coibir possíveis infrações. Os sonegadores, com certeza, não gostam deste “imposto”. A fúria de alguns congressistas em eliminá-lo faz pensar que estavam querendo se livrar de um incômodo instrumento da fiscalização da receita.“. Leia o texto completo clicando aqui.

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