O inferno da Folha continua…
Quando publicou a reporcagem sobre o tal sequestro de Delfim Netto (que nunca houve), a Folha queria atingir dois objetivos: mostrar que Dilma era uma “terrorista” (você entregaria o governo na mão de uma?) e fustigar os que combateram a ditadura, que para a Folha e Pinochet (veja vídeo acima) foi ditabranda.
A jornalista Sylvia Moretzsohn, que também é professora da Universidade Federal Fluminense e autora de Pensando contra os fatos. Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico (Editora Revan, 2007), escreveu o seguinte artigo, publicado no Observatório da Imprensa, onde mostra que o erramos da Folha significa fraudamos (clique no título).